Um advogada americana, Deidre Clark, processou a firma
Britânica para quem trabalhava em Moscovo depois de ter sido despedida, segundo a própria, injustamente.
A decisão do despedimento, como explica o Telegraph, ocorreu
na sequência da publicação, sob o pseudónimo “Deidre Dare”, de um romance erótico, que a sua empregadora considerou pornográfico e atentatório da dignidade e reputação da firma.
De então para cá, Clark tornou-se colonista do Moscow News, escrevendo, como seria de esperar, sobre as experiências sexuais de uma expatriada americana em Moscovo.
(via deidredare.com) |
(via Daily Mail) |
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