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sábado, 21 de janeiro de 2012

Nus de Brassaï: Nocturnos de Paris, década de 30

Um noctívago incontornável, Brassaï chegou ao surrealismo por uma metodologia inversa à dos expoentes mais famosos do movimento, procurando descobrir o surrealismo no real e não fabricá-lo pela imaginação.

(via newartgallery.net)
As suas fotografias nocturnas, tiradas num período que não ultrapassou dois anos, mostram a noite de Paris nos anos 30, numa mestria artística que mascara um profundo amadorismo técnico, como refere Jonathan Becker, na Vanity Fair.

(via Vanity Fair)
Gyula Halász, o verdadeiro nome de Brassaï, foi um dos milhares de Húngaros que afluiu a Paris nas décadas que mediaram entre a Primeira e Segunda Grande Guerra, juntando-se à espantosa constelação de nómadas estrangeiros que refizeram as fronteiras culturais e sociais da sociedade ocidental.

Nas duas fotos imediatamente abaixo surge Heni Matisse, um dos muitos amigos notáveis  de Brassaï.







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